Angélica Cristina de Lima, ou simplesmente Angell é nascida em Catalão, Goiás. A música surgiu naturalmente, como se fosse um desejo adormecido, pronta para despertar a qualquer momento trazendo sons e palavras para traduzir as aventuras da alma.
Com 10 anos fazia cover do grupo inglês Spice Girls com a irmã e amigas e se apresentava para parentes e vizinhos. Aos 14 anos ganhou do avô Sebastião o primeiro violão e no mesmo dia em que aprendeu as três primeiras notas no instrumento, compôs a primeira canção. Começava ali uma senda sem fim: vida e música.
Cresceu ouvindo clássicos diversos, nacionais e internacionais, que lhes foram fundamentais na formação musical. A influência da música pop deixou traços de irreverência nas melodias e na forma de brincar com as palavras, mas era inevitável: canções que falam sobre o amor, sobre o campo, sobre a vida, sobre DEUS e tudo mais que envolve a boa música sertaneja fala mais alto e define as temáticas das letras e da interpretação da goiana.
Como referência musical Angell reverencia os grandes nomes da música sertaneja, como Tião Carreiro e Pardinho, Gino e Geno, Matogrosso e Mathias, e ainda Renato Teixeira, Almir Sater. O romantismo de Zezé di Camargo e Luciano, a obra de Leandro e Leonardo e ainda o trabalho de artistas como Christian e Ralf e DiPaulo e Paullino e outros nomes que se destacaram principalmente na década de 90 são fortes pilares na formação musical da cantora.
Angell também tem como referencia músicos modernos como Edson e Hudson, Victor e Leo e Paula Fernandes, João Carreiro e Capataz. E claro, não deixou para trás as influencias de Beatles, Bee Gees, Shakira e Michael Jackson.
Participou de duetos com diversos artistas como Pedro Bento e Zé da Estrada e Marciano. Já compôs com importantes autores para o segmento sertanejo como Ivan Medeiros, Mauro Sérgio e Amanda Borges.
Em 2012 recebeu o Prêmio Revelação no 4º Cantalão que reuniu artistas de todo o Brasil com a música "Maçã do Amor" escrita e interpretada por ela.
Em 2013 a dupla João Neto e Frederico a canção “Indecifrável”, escrita por Angell em parceria com Amanda Borges e Mauro Sérgio. Além de ser uma das mais belas faixas, ainda dá nome ao disco.
